Empresário alvo da Operação Dragão havia sido preso em março em outra fase da Lava Jato [Portal VozdoCLIENTE]
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Empresário alvo da Operação Dragão havia sido preso em março em outra fase da Lava Jato Portal AGÊNCIA BRASIL/EBC


Segundo o Ministério Público Federal, as investigações apontam que os supostos operadores teriam usado mecanismos sofisticados de lavagem de dinheiro, como o uso de contas bancárias em nomes de empresas off shore no exterior



O empresário Adir Assad e o advogado Rodrigo Tacla Duran são alvos da 36ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Operação Dragão. Eles são investigados por suspeita de atuarem na movimentação de dinheiro de origem ilegal principalmente vindo de relações criminosas entre empreiteiras, empresas sediadas no Brasil, com executivos e funcionários da Petrobras.

Segundo o Ministério Público Federal, as investigações apontam que os supostos operadores teriam usado mecanismos sofisticados de lavagem de dinheiro, como o uso de contas bancárias em nomes de empresas off shore no exterior, utilização de empresas de fachada e celebração de contratos falsos.

Assad foi preso pela primeira vez, em março do ano passado, em outra fase da Lava Jato, e foi condenado, em setembro, a pena de 9 anos 10 meses pela pena de associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Nesta operação, a Polícia Federal cumpre 18 mandados judiciais. São investigados crimes como corrupção, manutenção de valores não declarados no exterior e lavagem de dinheiro.



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