Laranja no campo, invasão, reclamações desrespeitosas e equipamento debaixo da luva do goleiro na série B são punidas no STJD [Portal VozdoCLIENTE]
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Laranja no campo, invasão, reclamações desrespeitosas e equipamento debaixo da luva do goleiro na série B são punidas no STJD STJD


Clube, técnico, atletas e preparador físico foram punidos por infrações cometidas na partida contra o Vasco.



O Superior Tribunal de Justiça Desportiva julgou e puniu as infrações ocorridas pela equipe do Sampaio Corrêa na partida contra o Vasco, na Série B do Campeonato Brasileiro. A decisão, proferida na noite desta quarta, dia 15 de outubro, multou o clube em R$ 2 mil pelo arremesso de uma laranja no campo de jogo, além de render três jogos de suspensão ao técnico Lisca e dois ao atleta Can. Também denunciados, o goleiro reserva Marcelo Pitol e o preparador de goleiro Marcelo Roling foram advertidos. Apenas a Federação Maranhense foi absolvida.

Denunciado em quatro artigos, o Sampaio Corrêa foi punido apenas por infração ao 213 do CBJD. Por não prevenir e reprimir o lançamento de uma laranja na direção da arbitragem, o clube foi multado em R$ 2 mil.

Suspenso por decisão do STJD, o técnico Lisca não comandou a equipe do banco de reservas, mas invadiu o campo de jogo após o apito final para reclamar das marcações da arbitragem. Pelas reclamações desrespeitosas, o treinador recebeu nova punição, dessa vez por três partidas.

Através de imagens da partida, a Procuradoria denunciou também o preparador físico, Marcelo Roling, que ficou no comando do time nesta partida, e o goleiro Marcelo Pitol, reserva que estava com um equipamento eletrônico de comunicação dentro das luvas. Pela conduta, ambos foram advertidos.

O Sampaio Corrêa ainda foi denunciado com a federação Maranhense de Futebol pela falta de internet no estádio, clube e entidade foram absolvidos das acusações no artigo 191, inciso III devido a apresentação de um documento da fornecedora de internet afirmando um problema na transmissão de dados. A decisão cabe recurso para retornar a julgamento no Pleno, última instância da Justiça Desportiva.



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