BR-259: Usina EÓLICA de Camilinho está a meio caminho de Diamantina. Será que ainda funciona? [Portal VozdoCLIENTE]

BR-259: Usina EÓLICA de Camilinho está a meio caminho de Diamantina. Será que ainda funciona? Portal TV NMR




Do site/canal TVNoMeiodaRua - Moro mesmo no meio da rua TV NMR:

Durante nossa viagem a Diamantina (assista o vídeo completo do trecho e outros da cidade), retiramos um tempo para conhecer a USINA EÓLICA DE CAMILINHO. Ela fica bem a meio caminho entre Diamantina e Curvelo pela BR-259 e pudemos ver de perto essas hélices gigantes que algumas vezes já encontrei carregadas por estradas de Minas.

Aparentemente abandonada mas seu material mostra resistir ao tempo... A cerca e portão estão todos enferrujados mas a pintura das hélices ainda demonstram excelente estado...

Segue abaixo reportagem do Estado de Minas, falando sobre a USINA em Agosto/2018 - aliás, este topo chamam na reportagem de MORRO DO CAMELINHO e não de CAMILINHO:

Os sopros que varrem a Serra do Espinhaço, a única cordilheira do Brasil, chegam a atingir mais de 43 quilômetros por hora. Uma velocidade invejável, superior aos ventos encontrados em diversos estados brasileiros e nações mundo afora. A potência das massas de ar que lambem os desfiladeiros e mergulham entre os vales do Espinhaço é tal que poderia gerar 32 gigawatts (GW) de energia elétrica – mais de duas vezes a potência instalada de Itaipu, que é de 14 GW– se movessem as pás de torres eólicas entre aquelas serras. Grandeza que representa 80% de toda a capacidade mapeada no estado de Minas Gerais, de acordo com estudos da Cemig. Um tesouro diferente, reservado pelos picos e colinas mineiras, mas que até o momento está inexplorado, apesar de algumas tentativas, como mostra esta reportagem, a oitava da série Montanhas de Histórias. Desde março, o Estado de Minas retrata as tradições e riquezas do estado mais montanhoso do Brasil pela perspectiva dessas formações, que desenharam os contornos de Minas Gerais e formaram o povo mineiro.


As fortes correntes de vento que se abatem sobre o Morro do Camelinho, em Gouveia, na Região Central de Minas Gerais, submetem aquele relevo a um caótico e implacável castigo. Rajadas concentradas deitam o capim amarelado em sequências que parecem marés invisíveis, produzindo um chiado compassado. Massas intensas envergam pequenas árvores, dobram arbustos e permitem até que as andorinhas pairem por alguns segundos com suas asas abertas. Sopros mais concentrados erguem a poeira de uma pequena estrada vicinal de terra, levantando nuvens de pó ou bailando com redemoinhos desgovernados. Em outro ponto, lençóis coloridos bailam no varal sacudidos pelos ventos.

O vento submete a tudo naquele rincão da Serra do Espinhaço, mas, estranhamente, quatro grandes estruturas aerodinâmicas feitas com pás e erguidas a mais de 20 metros de altura justamente para girar com essa força natural se mantêm imóveis, como se resistissem caprichosamente. Os equipamentos são parte do parque da Usina Eólica do Morro do Camelinho, construída em 1994 pela Cemig, a primeira a ser interligada ao Sistema Integrado Nacional de energia, mas que desde 2015 não gera mais nada do 1 megawatt instalado inicialmente

Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/ger...


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