No meio de quem vai julgar Dilma tem até acusado pela Interpol e gente mais acusado de corrupção do ela, diz o LOS ANGELES TIMES (EUA) [Portal VozdoCLIENTE]
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No meio de quem vai julgar Dilma tem até acusado pela Interpol e gente mais acusado de corrupção do ela, diz o LOS ANGELES TIMES (EUA) Portal TV VozdoCLIENTE


Foto capa digital da notícia traz imagem da proteção reforçada em Brasília, com o pedido projetado



O conhecido Jornal Los Angeles Times (EUA) publicou nesta segunda (28) capa da notícia com título curioso

O LA começa informando a aceleração do processo de impeachement da presidente devido ao agravamento da crise no Brasil mas já no primeiro parágrao destaca: A comissão que irá decidir o destino de Dilma tem seus próprios problemas legais.

O jornal vai mais além:

Dos 65 membros da comissão impeachment, 37 enfrentam acusações de corrupção ou outros crimes graves, de acordo com os dados preparados para o Los Angeles Times pela organização local Transparência Brasil.


A comissão não representa apenas a facção Congresso que quer Rousseff cassado, mas contém membros tanto da coalizão governista e da oposição.

Dos 513 membros da câmara, 303 acusados ​​ou estão sendo investigados por crimes graves. No Senado, o mesmo vale para 49 de 81 membros.

Além disso, os dados não incluem quaisquer possíveis repercussões para a mais nova bomba da "Lava Jato": uma planilha que aparece na lista de pagamentos de uma empresa, cujo CEO é está preso, e tem mais de 200 políticos.

Rousseff, por outro lado, nunca foi formalmente investigada ou acusada de corrupção, embora esteja extremamente impopular e responsabilizada politicamente para recessões profundas do país. Ela era chefe do conselho de administração da Petrobras, a companhia estatal de petróleo, quando foi envolvido em os investigadores esquema de propina recentemente descobertos na operação

Mas, para removê-la da presidência, os legisladores estão contando com a acusação de que ela quebrou as regras orçamentais para ocultar o tamanho do déficit, e eles afirmam isso é um delito passível de impeachment.

O processo de impeachment foi recentemente acelerado por Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados. A câmara instalou a comissão impeachment, e se dois terços dos votos da câmara for pró-impeachment, o processo move-se para o Senado, o que acabaria por decidir o destino de Dilma.

Se o processo de chegar tão longe, Rousseff terá a abundante companhia no sistema jurídico do Brasil. Aqui estão algumas acusações políticos proeminentes enfrentam no Brasil:

A comissão impeachment

Cinco membros enfrentam acusações de lavagem de dinheiro, seis acusados ​​de conspiração e 19 enfrentam acusações de irregularidades contábeis. Trinta e três viradas tanto a corrupção ou nas taxas de improbidade administrativa. Ao todo, 37 membros foram acusados, alguns com várias ofensas.

O homem que assumiria

Michel Temer, o vice-presidente que vai assumir se a presidente sair, está sob suspeita devido a reivindicações que surgiram nas investigações de Lava-Jato que ele estava envolvido em um esquema de etanol à compra ilegal.


Aécio Neves

Aécio Neves, que perdeu por pouco para Rousseff em 2014, foi detectado em investigações Lava Jato e é nomeado na planilha publicada na semana passada. Documentos obtidos durante as investigações também pode indicar sua família mantém contas bancárias secretas em Liechtenstein.

O ex-prefeito de São Paulo
Paulo Maluf, que também é membro da comissão de impeachment, foi procurado pela Interpol, e um tribunal de Paris recentemente o condenou à revelia por lavagem de dinheiro organizado. Isto significa que uma das pessoas que ajudam a decidir o curso de impeachment aqui pode não ser capaz de deixar o Brasil, por medo de serem presos fora das suas fronteiras.

Ministros e membros do Congresso no Brasil têm o direito de serem julgados pelo Supremo Tribunal Federal, razão pela qual Rousseff foi acusada por alguns de tentar proteger o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da prisão, nomeando-o recentemente, como seu chefe de gabinete. A nomeação ainda está retida nos tribunais.

O Advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, disse a correspondentes estrangeiros em uma entrevista coletiva especial 22 de março, que o direito a um julgamento pelo Supremo Tribunal não é igual a imunidade, como prova, recentemente políticos foram condenados em outros escândalos de corrupção. Mas nestes casos, muitas vezes levar anos para ser resolvido pelo mais alto tribunal do Brasil, o STF.

Nota do VozdoCLIENTE

Os dados obtidos pelo jornal citam uma organização de transparência no Brasil e ele deixa claro o tom sutil de que, pelo modo que está, a coisa pode ficar para ser resolvida pelo STF e que pode demorar muito!



Veja a reportagem na fonte.



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